terça-feira, 10 de abril de 2012

Nutrição na Terceira Idade

O envelhecimento inicia-se quando cessa o crescimento e o desenvolvimento.

Os 65 anos dão entrada na 3ª idade, se envelhece quando as estruturas orgânicas e a sua actividade entram em perda e os ritmos de construção estrutural e de funcionamento biológico não superam os ritmos de destruição e de debilidade funcional.

Nutrição na Terceira Idade

Os factores de envelhecimento são: genéticos, ambientais (nutricionais) e de estilo de vida. Os objectivos da intervenção nutricional são: prolongar a vida e impedir doenças causadas por erros alimentares e por má nutrição.
Num estudo realizado recentemente a dimensão do problema de má nutrição nos idosos poderá passar por um factor limitante, um exemplo é a hospitalização: em que 25% dos indivíduos com mais de 65 anos são mal nutridos; 40% dos idosos assistidos em casa que requerem cuidados médicos ou de enfermaria sofrem de má nutrição e 50% dos idosos hospitalizados sofrem de má nutrição.
Em relação ao peso, o que se verifica nos idosos do sexo feminino é um aumento até aos 50 anos, estabilização aos 50/60 até aos 70 anos e diminuição a partir dos 70 anos e no sexo masculino um aumento de peso até aos 40 anos, estabilização dos 40/50 até 70 anos e uma diminuição a partir dos 70 anos.
Em relação a estatura há uma diminuição de 3 cm, devido a alteração dos discos intervertebrais, da postura e da densidade dos ossos (osteoporose).
Alterações fisiológicas que interferem com a nutrição
A. Por dificultarem a digestão:
Alteração da percepção dos sabores: diminuição do gosto e olfacto e próteses dentárias;
Deglutição difícil: diminuição do débito salivar e xerostomia (boca seca);
Mastigação dificultada: perda dos dentes e próteses.
B. Por diminuição da absorção:
Diminuição da mobilidade intestinal;
Renovação lenta das células da mucosa do intestino delgado;
Diminuição da produção de lípase, amílase e pepsina;
Hipocloridria (diminuição da quantidade de ácido clorídrico) e acloridria (ausência total de ácido clorídrico).
As causas de má nutrição são:
Pobreza
Ignorância
Imobilidade
Má dentição
Ingestão lenta
Isolamento (leva à monotonia e a repetição de determinadas refeições)
Solidão
Viuvez
Depressão
Anorexia
Alcoolismo
Trémulo
Medicações
Doenças crónicas associadas
As necessidades energéticas diminuem porque há menos exercício físico, diminuição do metabolismo basal (corresponde a quantidade de energia que permite a um indivíduo assumir os consumos vitais, não passíveis de interrupção, se pretender assegurar a continuidade da vida) e diminuição da termogénese alimentar (é um facto que a produção de calor aumenta depois de uma refeição, quer esta se realize de forma oral ou parenteral), ocasionando assim obesidade e má nutrição com necessidades inferiores a 1500 Kcal, esse aporte diário em energia pode não prover os micronutrientes necessários provocando assim o uso indiscriminado de suplementos vitamínicos e minerais.
Há uma diminuição do metabolismo basal, portanto é de ponderar e analisar as seguintes consequências desse decréscimo, porque há diminuição da massa muscular: 450g/Kg (20-30anos); 300g/Kg (70 e mais anos), ou seja, menos 6,3 % por década; diminuição da actividade física e consequentemente o aumento da massa gorda e sua distribuição.
Necessidades nutricionais em proteínas não diminuem e aumentam com a doença e o stress, em relação aos lípidos deve-se ter em conta o aspecto qualitativo e quantitativo,ou seja, diminuição da gordura saturada, principalmente os ácidos láurico, mirístico, palmítico (mais agressivo) e o esteárico, diminuição da ingestão de colesterol, aumentar a ingestão de poli e monoinsaturados e diminuir a participação global das gorduras na dieta.
No que diz respeito aos hidratos de carbono (vulgarmente conhecidos como açúcares), quando há diabetes manifesta deve-se reduzir moderadamente os hidratos de carbono. Em idade avançada a tolerância à glicose diminui e a tolerância normal aumenta. Podemos considerar diabetes quando os valores glicémicos em jejum estão a 126 mg ou mais após três medições sucessivas.
Relativamente as necessidades hídricas (serão de 1 ml/Kcal/dia ou 30mI/Kg/dia), a sensação de sede diminui e a capacidade de concentração urinária também, bem como, a resposta da hormona vasopressina à desidratação.
Em relação a vitamina A, as necessidades diminuem, devido a boa capacidade para armazenar, aumento da eficiência para absorver e a sua remoção plasmática é mais lenta (turnover baixo), porém, consequentemente poderá provocar uma hipervitaminose por vitamina A. Relativamente a vitamina D, há uma diminuição dos níveis plasmáticos devido incapacidade da pele para síntese e absorção desta vitamina, diminuição da exposição solar, intolerância à lactose e absorção deficiente de lípidos. A absorção da vitamina D é optimizada com uma exposição ao sol de 10 minutos duas vezes por semana a 30 minutos por dia, pois, esta vitamina está associada a absorção pelo organismo de cálcio.
O álcool neste grupo etário deve ser diminuído ou eliminado, devido ao perigo de dependência nesta idade e a dificuldade na sua metabolização, porque o peso do fígado entre os 20-70 anos é igual a 25g/kg e aos 70 anos e mais é de 20g/Kg, ou seja, com a diminuição do peso do fígado há uma menor capacidade para a metabolização do mesmo.
Consequentemente, os problemas de saúde mais comuns em idosos, relacionados com uma alimentação mal programada e estruturada são:
Obesidade com atrofia da massa magra;
Arteriosclerose;
Diabetes;
Hipertensão arterial e vasculopatia;
Doenças do coração;
Doenças osteoarticulares (mais frequentes em mulheres, como por exemplo a osteoporose);
Insuficiência digestiva
Obstipação;
Litíase biliar (“pedras” na vesícula);
Magreza e desnutrição.
As características da alimentação que gera doença e que acelera o envelhecimento e encurta a vida são:
Alimentação caloricamente excedentária
Obesidade com insulino-resistência
Alimentação tóxica, pró-oxidante e sem protectores
Bebidas alcoólicas com quantidades médias e elevadas
Alimentação monótona, com deficiências nutricionais ocultas e prolongadas ( sejam caloricamente excessivas, deficitárias ou justas)
Subnutrição desnutrição proteico-calórica
Défice proteico prolongado.
A maioria dos idosos das sociedades ocidentalizadas ingere cerca de 2 a 5 medicamentos por dia e suportam com 2.5 vezes mais efeitos secundários do que na meia-idade, pois o passo inicial desintoxicante para maior parte dos medicamentos segue a via do citocromo P-450 hepático cuja a capacidade declina com os anos e a conjugação de moléculas heterólogas, como por exemplo:
o Álcool em excesso
o Gorduras alteradas, inquinantes
o Xenobióticos
o Carência em amido e substâncias protectoras ( antioxidantes…)
o Uso pesado de biguanidas, antibióticos, anti-ácidos, laxantes, cimetidina, anti-inflamatórios não esteróides, etc.
A alimentação conforme o padrão de alimentação saudável propicia saúde e alonga esperança de vida, bem como o exercício físico regular moderado ou leve e composição corporal normal.
Alguns problemas biológicos nos idosos:
Há uma modificação da composição corporal, com uma redução progressiva da massa muscular (sarcopenia) e com forte correlação com o declínio de: sensibilidade à insulina, metabolismo basal e necessidades energéticas, força muscular, mobilidade e autonomia, função respiratória e forte correlação com inabilidade física e risco de queda;
Redução progressiva da matriz proteica óssea e da mineralização
Perda de peso ou sobrecarga ( obesidade – a prevalência cresce nas sociedades ocidentalizadas com a redução da relação massa magra/ massa gorda.
Exercício físico, ajuste alimentar ou ambos?
o Boa ração proteica, superior às RDA ( com 1.2g/Kg/dia) beneficia a formação e manutenção da massa e força musculares; sobrecarga pode ser lesiva.
o Permitir a obesidade é mau. Baixar calorias para níveis requeridos por sedentários pode acarretar défices nutricionais;
o Aos 65 anos com actividade atlética, composição corporal semelhante aos 35 anos
o Após os 80 anos, um modesto treino de resistência diário, ao fim de 2 meses pode duplicar a capacidade muscular; e ao fim de 4, aumentar 50% , ou mais, da massa muscular, inclusive em emagrecidos e debilitados, desde que adequadamente realimentados ( Fiatarone 1994);
o Sarcopenia , alimentação deficiente em energia e proteínas, e declínio da mobilidade correlacionam-se fortemente com demência tipo Alzheimer ( R Dvorak 1998).
o Em todos os casos de sarcopenia e disfunção cognitiva a primeira exigência é uma intervenção nutricional adequada e mobilizar.
A deterioração neurocognitiva:
Instala-se com o avançar dos anos, mais cedo ou mais tarde, desde defeitos amnésicos ligeiros até demência vascular ou do tipo Alzheimer ( nas sociedades ocidentais, 10 a 15% dos idosos com deterioração neurocognitiva de média gravidade tendem a desenvolver doença de Alzheimer);
Concorda-se com a intensidade e conjugação dos seguintes défices nutricionais e alimentares:
Tiamina (Vitamina B1): ansiedade, défice mental, neuropatia periférica, beribéri, síndroma Wernicke-Korsakoff ( lesão do beribéri no sistema nervoso central);
Niacina (Vitamina PP): demência, pelagra
Ácido pantoténico ( Vitamina B5): degenerescência mielínica
Hiper- Homocisteinemia: a homocisteína também é neurotóxica, limita a capacidade metil-receptora da mielina, de neurotransmissores e de fosfolípidos membranas. Em populações ocidentais, 0.5 a 5 mg de ácido fólico e mais 0.5 mg de vitamina B12 / dia pode reduzir até 35% aos níveis de homocisteína ( Meta-análise BMJ 1998)
o Vitamina B6: neuropatia periférica; convulsões
o Folatos: irritabilidade, depressão
o Vitamina B12: neuropatia periférica e demência
o Vitamina E: degenerescência espino cerebelar, axionopatia
o Ácido ascórbico: défice amnésico
Idosos aparentemente saudáveis com défices ligeiros de uma ou mais destas vitaminas comportam-se pior em testes de memória e pensamento abstracto.
Em certas linhagens, número e funções de receptores cerebrais para a colecistocinina, endorfinas opióides e serotonina declinam com a idade em conjugação com a perda do olfacto e paladar que poderão influenciar comportamentos.
Com a diabetes mellitus tipo 2 e hipoglicemia temporária relativa, pois a glicose é percursora da acetilcolina e de outros neurotransmissores.
O declínio neurocognitivo correlaciona-se com a baixa ingestão de ácido linoleico (baixo consumo regular de peixe).
O défice prolongado e oculto de antioxidantes pode levar as alterações neurocognitivas dos idosos; muitas razões teóricas para o admitir, fraca evidência do efeito de suplementação isolada experimental e grande evidência do efeito protector da alimentação saudável.
Catarata e degenerescência macular:
o Devido ao défice combinado de vitamina C, carotenos, Vitamina E e ácidos gordos ómega 3;
o Estudos randomizados entre fast-food e alimentação saudável estabelecem relações consistentes: alimentação rica em alimentos hortofrutícolas e escassa quer de gorduras “saturadas” quer de processados é um objectivo útil ( S. Henry et al, 1999).
o Alimentos enriquecidos com zeaxantina e luteína (carotenóides antioxidantes);
Imunodeficiência :
o Concorda-se com défice combinado e ainda que ligeiro de B6, B12, folato e C; A e E ; D3 ( importantíssima); Fe Zn, Se e Cu; e com défice de amino ácidos essenciais, amido e com os jejuns prolongados.
o As RDA americanas e menos as inglesas são insuficientes para modelar adequadamente as respostas imunes nos idosos.
o Com a idade:
§ Inibição das funções dos linfócitos T
§ Redução da produção e actividade de anticorpos
§ Má discriminação entre hetero e auto-respostas
§ Grande heterogeneidade de resposta.
o Osteoporose e osteomalacia: quando complexo multifactorial e não apenas nutricional
Perigosas conjunturas em idosos:
o Défice de magnésio
§ Debilidade muscular, sobressaltos, irritabilidade, fragilidade óssea
§ Níveis elevados de citoquinas e neuropéptidos pró-oxidativos, efeitos pró-inflamatórios, mais AVC, necrose miocárdica,liproproteínas oxidadas, HTA mais elevada, menos ATP.
§ Os idosos Consomem cacau, sementes, leguminosas, caril, pão completo, vegetais verdes, infusões apresentam níveis elevados ou normais de magnésio;
§ Os idoso com diurese osmótica, diuréticos, hiperaldosteronismo secundário, abuso de bebidas alcoólicas de sal, avitaminose D, diabetes mellitus, dieta selvagem, alimentos pobres níveis baixos de magnésio.
o Sódio a mais: HTA e suas complicações, interage com défices de Ca, K e Mg, água potável, exercício regular e excesso de peso.
o Défice de cálcio: dose recomendada ao idoso 1500 mg/dia e 600 a 800 U/dia ( = 15 a 20 mg) de D3. faz aumentar a absorção:
o Fraccionamento da ração pelo dia;
o Refeições pequenas;
o Digerir e absorver bem as gorduras;
o Não consumir farelos. Magnésio e oxalatos em simultâneo;
o Preferir fornecedores com boa disponiblização
o O que aumenta a excreção urinária ( ração elevada de proteínas e sal).
o Défice de vitamina B6
o Défice imunitário, neuropatia periférica, convulsões, dermite descamativa, hiperceratose
o A ingestão durante anos de anticoncepcionais, estrogéneos e isoniazida, comida de cafeteira diminui os níveis dessa vitamina;
o A ingestão de cereais completos,fígado, carne magra, fruta, hortaliça aumentam os níveis.
o Alimentação pobre em antioxidantes naturais relacionam-se com stress oxidativo .
o Acúmulo de ferro e ferritina: quando aumentam coma idade acresce o risco de DCI.
o Défice de vitamina D
o Debilidade muscular, absorção prejudicada de Ca e Mg, mineralização deficiente e perda de massa óssea, imunodeficiência, asma , HTA….
o Os que apanham sol, comem enguias, cavala, sardinha, atum, gema de ovo aumentam os níveis;
o Os que tomam anti-epilépticos apresentam diminuídas as capacidades cutâneas , hepática e renal para formar 7-deidrocolesterol e levá-lo até 1.25 deidrocolecalciferol.
Cuidados nutricionais para se envelhecer com êxito:
o Calorias ajustadas à variação do metabolismo e ao exigido pelo exercício
o Ração proteica superior às RDA: perto de 1.2 g/Kg/dia -atender à função renal, com o envelhecimento as necessidades proteicas aumentam, apear do declínio da massa muscular, do anabolismo proteico e da actividade física;
o Cálcio perto de 1.5 g/dia; atender a imobilidade e insolação;
o Nutrientes reguladores em doses superior às RDA : ter em atenção a acloridria, defice do factor intrínseco, polimedicação, doenças, etc;
o Ração normal -alta de fibras: ter em atenção a tolerância e a culinária , aos modos de confecção;
o Lípidos limitados a 25% das calorias, preferir os Polinsaturados e monoinsaturados;
o Culinária de óptima qualidade gastronómica e que disponibilize nutrientes, reduzir o sal e preferir porções modestas de especiarias e ervas aromáticas;
o Consumir alimentos amiláceos com um baixo índice glicémico em todas as refeições preferindo-os a fornecedores de outros tipos de glícidos.
Nutrientes essenciais para a terceira idade:
SELÉNIO - Estudos recentes publicados no Journal of the American Medical Association (JAMA), revelam que 200 µg de selénio por dia podem contribuir para reduzir o risco do cancro da próstata em 69%, do cólon em 64% e do pulmão em 39%. É essencial ao desenvolvimento de vários tecidos humanos, actuando também em conjunto com a vitamina E.
MAGNÉSIO - O magnésio desempenha um importante papel no bom funcionamento e saúde do sistema nervoso e dos músculos.
ZINCO: O zinco é necessário para a reparação dos tecidos e a cura das feridas pode ser retardada na presença de deficiência manifesta de zinco. A diminuição da acuidade do gosto, em indivíduos idosos anoréxicos, também já foi associada à deficiência de zinco (Goode et al. 1991).
ÁCIDO FÓLICO – O ácido fólico, para além de exercer os seus efeitos vitamínicos, nomeadamente na hematopoiese, baixa de forma significativa os níveis plasmáticos de homocisteína, um reconhecido factor de risco cardiovascular. A presença de vitamina B6 reforça esta acção. Por outro lado, um estudo recente publicado no British Medical Journal (BMJ) de Junho de 2002 revelou que níveis mais elevados de ácido fólico podem reduzir o risco de doença de Alzheimer. O estudo levanta a hipótese de evitar a demência através do consumo de mais ácido fólico e vitaminas B6 e B12, o que poderá baixar os níveis de homocisteína.
LUTEÍNA - antioxidante endógeno específico da retina, o princípio activo por excelência para a prevenção da Degenerescência Macular da Idade (DMI). A luteína/zeaxantina são carotenóides da família das xantofilas e, ao contrário dos carotenos, as xantofilas não têm actividade pró-vitamínica A. A zeaxantina é um estereoisómero da luteína presente na dieta humana em quantidades muito inferiores à luteína, além do que, a mácula consegue obter zeaxantina a partir da luteína.
O Journal of the American Medical Association (JAMA) revela que o consumo regular de luteína pode reduzir em 48% o risco de desenvolvimento da DMI. Por outro lado, um estudo realizado pelo National Institute of Health, nos EUA, demonstrou que a população que ingere diariamente 4 a 5 refeições ricas em luteína e zeaxantina experimentou uma diminuição de 43% do risco de desenvolvimento de DMI. A luteína encontra-se, principalmente, em legumes de folha verde e frutos. Não há nenhuma recomendação oficial sobre a quantidade diária de luteína a ingerir, mas especialistas recomendam cerca de 6 mg por dia.
Vitaminas e sais minerais que podem ser declarados e respectiva dose diária recomendada (DDR)
Vitamina A (µg)
800
Vitamina D (µg)
5
Vitamina E (mg)
10
Vitamina C (mg)
60
Tiamina (mg)
1,4
Riboflavina (mg)
1,6
Niacina (mg)
18
Vitamina B6 (mg)
2
Ácido fólico (µg)
200
Vitamina B12 (ug)
1
Biotina (mg)
0,15
Ácido pantoténico (mg)
6
Cálcio (mg)
800
Fósforo (mg)
800
Ferro (mg)
14
Magnésio (mg)
300
Zinco (mg)
15
lodo (µg)
150
De um modo geral, a quantidade a tomar em consideração para decidir o que constitui uma quantidade significativa corresponde a 15 % da dose diária recomendada.
BIBLIOGRAFIA:
o Visvanathan R, Newbury JW, Chapman I.Malnutrition in older people–screening and management strategies.Aust Fam Physician. 2004 Oct;33(10):799-805. Review.
o Langer G, Schloemer G, Knerr A, Kuss O, Behrens J. Nutritional interventions for preventing and treating pressure ulcers.
Cochrane Database Syst Rev. 2003;(4):CD003216. Review.
o Boushey CJ, Beresford SAA, Omenn GS, et al. A quantitative assessment of plasma homocysteine as a risk factor for vascular disease: probable benefits of increasing folic acid intakes. JAMA 1995;274:1049-57
o Lawrence JM, Petitti DB, Watkins M, Umekubo MA. Trends in serum folate after food fortification. Lancet 1999;354:915-6
o Lindenbaum J, Rosenberg I, Wilson P, Stabler SP, Allen RH. Prevalence of cobalamin deficiency in the Framingham elderly population. Am J Clin Nutr 1994;60:2-11Johnson MA, Hawthorne NA, BrackettWR, Fischer JG, Gunter EW, Allen RH, Stabler SP. Hyperhomocysteinemia and vitamin B-12 deficiency in elderly using Title IIIc nutrition services.
Am J Clin Nutr. 2003 Jan;77(1):211-20.
o Van Leeuwen R, BoeKhoorn S, Vingerling JR, Witteman JC, Klaver CC, Hofman A, de Jong PT. Dietary intake of antioxidants and risk of age-related macular degeneration.JAMA. 2005 Dec 28;294(24):3101-7.

domingo, 8 de abril de 2012

Site do Diário da Saúde no Painel do Paim

CLIQUE NO SEGUINTE LINK E CONFIRA:

http://www.diariodasaude.com.br/index.php

sábado, 7 de abril de 2012


Dia Mundial da Saúde é dedicado aos idosos

Jornal do Brasil

Resultado dos avanços da medicina e do desenvolvimento de diversas nações, o aumento da expectativa de vida é motivo de comemoração, mas, ao mesmo tempo, também desparta preocupação. 
Isto porque a queda da taxa de natalidade verificada atualmente fará com que, em pouco tempo, a quantidade de idosos supere a de crianças com menos de 5 anos. E, para a Organização Mundial de Saúde (OMS), a sociedade não está preparada.
Segundo relatório divulgado nos últimos dias,os chamados países pobres e em desenvolvimento são os que estão passando por este "processo de envelhecimento" mais rapidamente. No Brasil, na China e na Tailândia, por exemplo, a porcentagem de indivíduos com 65 anos ou mais subiu de 7% para 14% em apenas duas décadas. Na França, o mesmo crescimento levou 100 anos para ser registrado.
"As pessoas com idade avançada dos países de baixas e médias economias têm hoje um risco quatro vezes maior de morte e incapacidade por doenças não transmissíveis do que as populações dos países ricos", alerta a diretora-geral da OMS, Margaret Chan.
Deste modo, a entidade tem como  objetivo implementar uma política para incentivar, desde a infância, a prática de exercícios físicos, alimentação saudável e o não-consumo de álcool e cigarros, e a realização de exames médicos preventivos.
Acredita-se que, assim, os riscos de problemas crônicos seriam sensivelmente diminuídos, possibilitando que a população mais velha participe de forma mais intensa na sociedade.
"Quando um homem de 100 anos termina uma maratona, como ocorreu no ano passado, temos que reconsiderar as definições convencionais de que significa ser velho. 
Já não se sustentam os estereótipos de séculos passados", conclui Margaret.

TERÇA-FEIRA, 27 DE MARÇO DE 2012


Intoxicação por metais pesados sintomas


Os metais pesados são usados para a produção de tecnologias de ponta, porém, causam sérios problemas a saúde e ao meio ambiente.
Tabela periódica e solução
No crescimento desenfreado em busca do progresso, nós nos esquecemos de respeitar a natureza e acabamos por produzir um elevado grau de contaminação ambiental.
Entre as principais substâncias tóxicas que contaminam o nosso ambiente, encontram-se os metais pesados que em contato com o nosso organismo produz radicais livres que podem desencadear uma série de doenças. O que permite descobri-los em nosso organismo é a ressonância e o tratamento para poder eliminá-los é feito por homeopatia. Conheça os principais metais pesados e os sintomasde intoxicação causados por tais elementos:
Alumínio

Alumínio

O alumínio é um elemento químico com número atômico 13 e que em excesso causa dormência nas pernas, oleosidade excessiva no couro cabeludo, queda de cabelos, descalcificação nos ossos e dentes e problemas no cérebro como o mal de Alzheimer.

Chumbo

ChumboUm elemento com massa atômica 82. A intoxicação do chumbo é conhecida como saturnismo por causa do deus Saturno dos romanos, os que acreditavam que o chumbo era o metal mais antigo e que foi um presente de Saturno. Seu excesso causa deficiência renal, gastrite, diarreia, anemia, cefaleia, tremor muscular, perda de memória, alucinações, delírios, convulsões, coma e paralisia.
Bário

Bário

Elemento químico com número atômico 56 que em excesso provoca retardo mental, degeneração das artérias, aneurismas e derrames, destruição do osso maxilar e perda de memória nos adultos.

Mercúrio

MercúrioElemento químico com massa atômica 80 que pode nos causar intoxicação de duas maneiras: a aguda que é provocada pela ingestão do metal de forma líquida, causando sintomas como inflamação e formação de úlceras, fístulas na boca e no sangue, vômitos com sangue, diarreia hemorrágica intensa e dor abdominal; já a intoxicação crônica, algo comum entre trabalhadores de indústrias que trabalham com mercúrio acontece pela inalação do valor de mercúrio, causando sintomas como úlceras de pele, paralisia nos membros e tremores.
Além destes, outros metais pesados perigosos para o organismo é o níquel, cobre, prata, enxofre, cádmio e boro.

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DOMINGO, 11 DE MARÇO DE 2012


Alimentação Mediterrânea: a Dieta da Longevidade

Quem não gostaria de viver em um local que fosse reconhecido mundialmente pelo fato de seus habitantes apresentarem uma vida saudável, com os menores índices de doenças crônicas?
Pois, essa região é a mediterrânea! Formada por países de três continentes diferentes - Itália, Espanha, Grécia, Iugoslávia, França e Albânia (da Europa), Egito, Líbia, Tunísia, Argélia e Marrocos (da África), Turquia, Israel, Síria e Líbano (da Ásia) - onde todos são banhados pelo mesmo Mar: o Mediterrâneo.
Apesar das inúmeras diferenças culturais, econômicas e sociais entre eles, certas características geográficas (clima, temperatura, solo) influenciaram sua agricultura e, conseqüentemente, seus hábitos alimentares, ao longo dos séculos.

A dieta dos países mediterrâneos é composta pelo alto consumo de frutas, hortaliças (verduras e legumes), cereais, leguminosas (grão-de-bico, lentilha), oleaginosas (amêndoas, azeitonas, nozes), peixes, leite e derivados (iogurte, queijos), vinho e azeite de oliva.
Mas, o que a faz diferente em relação à alimentação das outras regiões do mundo? Há um baixo consumo de carnes vermelhas, gorduras de origem animal, produtos industrializados e doces (ricos em gordura e açúcar).
Analisando os principais benefícios provenientes dos alimentos dessa dieta, temos:
Frutas e hortaliças: por conterem grande quantidade de fibras e antioxidantes (como beta-caroteno, licopeno, vitaminas E e C) previnem o câncer.
Cereais: são essencialmente fornecedores de energia para o organismo; mas, se forem integrais, também contribuem com vitaminas do Complexo B, vitamina E, selênio e fibras.
Leguminosas: são fonte de fibras e proteínas vegetais. As fibras combatem a constipação, evitam o câncer do cólon e reto (regiões do intestino grosso) e diminuem o nível do colesterol "ruim" (LDL) prevenindo o aparecimento das doenças cardiovasculares.
Oleaginosas: por possuírem ácidos graxos mono e poliinsaturados, as oleaginosas reduzem a chance da pessoa desenvolver a hipercolesterolemia (colesterol alto no sangue). No entanto, quem faz um plano alimentar, com objetivo de emagrecer, não deve exceder em seu consumo, pois apesar das inúmeras vantagens, elas são muito calóricas.
Peixes: são ricos em ácidos graxos ômega - 3, dessa forma, atuam contra o aparecimento de uma variedade de doenças, incluindo hipertensão, aterosclerose, doenças do coração e câncer.
Iogurtes: além de serem fonte de cálcio, contém lactobacilos (microorganismos vivos). O cálcio contribui para a prevenção da osteoporose e os lactobacilos beneficiam nossa flora intestinal, combatendo os microorganismos patogênicos que possam estar presentes nos intestinos.
Vinho tinto: por possuírem uma alta quantidade de flavonóides (antioxidantes), o vinho tinto evita a formação de placas de gorduras na parte interna dos vasos sanguíneos (ateromas), e por conseqüência, diminui o risco para o desenvolvimento das doenças cardiovasculares. De acordo com a cultura mediterrânea, o consumo do vinho tinto deve ocorrer durante as refeições, pois a presença de alimentos ameniza os efeitos tóxicos do álcool no organismo.
Azeite de oliva: é rico em fenóis (antioxidantes) e em ácido graxo monoinsaturado, sendo que o último atua no aumento da taxa do colesterol "bom" (HDL), favorecendo nosso coração. Segundo o costume do povo mediterrâneo, o ideal é consumi-lo diariamente, para temperar as saladas, regar um peixe ou carne que irá assar, fazer um arroz... Mas, não podemos esquecer que o azeite, assim como qualquer outra gordura, é calórico. Portanto, seu consumo não deve ser exagerado!
Podemos observar que os alimentos que compõem a dieta mediterrânea são fontes de vitaminas, minerais, ácidos graxos mono e poliinsaturados, fibras e antioxidantes. Além disso, são facilmente encontrados aqui, no Brasil. Portanto, se desejamos ter uma vida longa, com saúde; devemos iniciar a introdução desses alimentos em nossas refeições diárias.

FONTE;

http://cyberdiet.terra.com.br/alimentacao-mediterranea-a-dieta-da-longevidade-2-1-1-92.html

TERÇA-FEIRA, 21 DE FEVEREIRO DE 2012


Comer pouco combate Alzheimer e Parkinson e aumenta expectativa de vida, diz pesquisa


Ratos criados com pouca comida viveram em média 40% mais

R7

A redução da ingestão diária de alimentos a cerca de 500 calorias (pouco mais do que alguns legumes e chá) por dois dias pode aumentar a vida dos seres humanos, afirma reportagem do diário britânico The Guardian. Pesquisadores do Instituto Nacional sobre o Envelhecimento, em Baltimore, Estados Unidos, afirmam que ratos e camundongos criados com pouca comida aumentam sua vida útil em até 40% e que efeito semelhante foi observado em seres humanos.
De acordo com o chefe do laboratório do instituto de neurociências do Instituto, Mark Mattson, “morrer de fome ocasionalmente” pode evitar não só problemas de saúde e morte precoce, mas retardar o aparecimento de condições que afetam o cérebro, incluindo acidentes vasculares cerebrais.



- Nossos experimentos com animais sugerem claramente isso.

Até a multiplicação de neurônios no cérebro pode ser afetada por muita ou pouca ingestão de energia. Quando a ingestão de calorias é drasticamente reduzida, dois “mensageiros celulares” aumentam o aparecimento de neurônios, processo contrário ao efeito causado por Alzheimer e Parkinson.

- As células do cérebro são colocados sob estresse leve [...] O efeito geral é benéfico.



Confira também




Agora a equipe de Mattson está se preparando para estudar o impacto desse “jejum” sobre o cérebro usando ressonância magnética e outras técnicas. Se esse elo final puder ser estabelecido, Mattson acredita que será possível melhorar o funcionamento do cérebro por meio de “ataques de restrição de energia intermitente".
Em outras palavras, eles poderiam cortar a ingestão de alimentos a um mínimo de dois dias por semana, enquanto se delicia nos outros cinco.
- Nós descobrimos que funciona muito bem do ponto de vista psicológico. Você pode colocar-se em ter praticamente todo o alimento para um dia se você sabe que para os próximos cinco você pode comer o que quiser.

SEGUNDA-FEIRA, 30 DE JANEIRO DE 2012


Medicina AntienvelhecimentoImprimirE-mail
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Anti-Aging Medicine ou Age Manegement Medicine que do inglês significa: Medicina Antienvelhecimento e Gestão da Idade, respectivamente, nasceu há cerca de 17 anos nos Estados Unidos, porém ainda não reconhecida como especialidade médica no Brasil, sendo a nível apenas latu sensu (reconhecido pelo MEC), tendo especialidade reconhecida no meio médico apenas em países desenvolvidos da América do Norte, Europa e Ásia. Nasceu como um movimento que reuniu, de início, apenas 12 médicos, que pela primeira vez pensaram em conceituar e promover a saúde de forma diferente. Ao invés de aguardar passivamente pelo dano ou pelas doenças, aqueles médicos imaginaram que seria possível conceber uma estratégia diferente, aonde se passaria a atuar na vida das pessoas de forma preventiva e preditiva, muito antes que as patologias se manifestassem.
A idéia era atuar nas causas básicas do envelhecimento, ao invés de minimizar as suas conseqüências. Outro fator de grande peso que deu impulso ao movimento foi de ordem econômica. Existem, só nos Estados Unidos, mais de cento e dez milhões de pessoas submetendo-se hoje a algum tipo de tratamento ou usando alguma espécie de medicamento apenas para minimizar os efeitos e complicações das chamadas doenças "inevitáveis" da velhice. Isto gera um astronômico desembolso anual de 780 bilhões de dólares, dinheiro desperdiçado unicamente para manter aquelas pessoas vivas, porém com qualidade de vida inexistente. Se fora mantido o ritmo atual, dentro de 19 anos o sistema de saúde americano estará completamente falido.
Foi este cenário que serviu de berço para o desenvolvimento de uma forma revolucionária de fazer medicina, que alia os novos conhecimentos e terapias já disponíveis nas áreas de biotecnologia, genética, biorrobótica, nutrição, atividade física e modulação hormonal. A proposta consiste em ajustar todos os nossos parâmetros biológicos, metabólicos e hormonais aos mesmos níveis encontrados em um indivíduo de 25 a 30 anos, fase em que todos nós atingimos o apogeu de nossa performance, e idade a partir da qual começamos a envelhecer.
Esta medicina não é capaz de parar o tempo, mas pode atrasar o nosso relógio biológico, reduzindo substantivamente a velocidade com que envelhecemos, minimizando, desta forma, as possibilidades de patologias, uma vez que iremos repor e receber todas as matérias primas necessárias e indispensáveis ao nosso equilíbrio. O que conhecemos como doença, nada mais é do que a soma das carências graduais, crônicas e cumulativas de matérias-primas básicas de que o nosso corpo necessita para funcionar com perfeição.
Esta forma de promover a saúde ganhou corpo e consistência mundiais, e este movimento, 17 anos depois, está hoje presente em 104  países estando representado por mais de 102.000 médicos, pesquisadores e cientistas de peso, alguns deles laureados como o Prêmio Nobel.
Outra importante diferença reside no processo de qualificação e especialização. Por conta de sua expansão, a Medicina Anti envelhecimento ganhou, há sete anos, status de Especialidade Médica nos EUA, Ásia e Europa. A especialização específica nesta área ainda não existe entre nós, apenas a nível latu sensu (reconhecido pelo MEC) de modo que o médico tem que realizá-lo toda fora do país, nos Estados Unidos, Europa ou Ásia, para ser mais exato. A fase de aprendizado e treinamento dura dois anos, ao final dos quais o candidato é submetido a provas teóricas e práticas, processo que sofre supervisão e está sob a direta responsabilidade do American Board of Anti-Aging Medicine (comitê científico que reúne os professores que irão testar e examinar os candidatos), e da Harvard University, que valida e referenda o título, uma vez aprovado o candidato.
No Brasil, este modelo de medicina foi introduzido há 9 anos pelo Dr. Ítalo Rachid,presidente do CBMAE e  precursor do movimento no nosso país.
Objetivos:
• Reduzir, parar e, em alguns casos, reverter os processos degenerativos do envelhecimento;
• Restaurar os níveis de energia;
• Restaurar a vitalidade;
• Otimizar a performance sexual;
• Reduzir a gordura corporal;
• Aumentar a massa muscular;
• Acelerar o metabolismo;
• Aumentar o metabolismo cerebral;
• Elevar a capacidade físico-respiratória;
• Obter máxima qualidade de vida.
Bases do tratamento:
• Atividade física e esportiva de moderada intensidade;
• Reeducação alimentar e programa de alimentação em zona de equilíbrio hormonal;
• Redução do stress físico e mental, compensando o restante;
• Suplementação nutracêutica funcional;
• Modulação hormonal masculina e feminina com hormônios bioidênticos.

O Chá Verde e o Anti Aging (anti-envelhecimento)

Posted by Admin on abril 04, 2011 in Anti-EnvelhecimentoBenefícios do Chá VerdeChá Verde tagged with

Quem quiser ver e sentir-se mais jovem sem prescrição de medicamentos ou cirurgia, algo tão simples como o chá verde pode ser uma opção eficaz.

Esta muito simples mas eficaz e gostosa bebida pode muito bem reverter alguns dos mais visíveis sinais de envelhecimento! Estudos indicam que o chá verde e a sua poderosa combinação de compostos biológicos, chamados polifenóis que tem um subgrupo chamado “catequinas” são extremamente eficazes em destruir radicais livres e podem ajudar a inverter a processo de envelhecimento.
O mais poderoso das catequinas é um composto denominado EGCG. Este é um antioxidante natural encontrado no extracto de chá verde e tem 25-100 vezes mais potência que a vitamina C e E. é um exemplo extremamente interessante.
Há fortes evidências na noção de que beber chá verde pode reduzir o risco de doenças neuro-degenerativas como doença de Alzheimer. Células saudáveis expostas a “amlyoid”, uma proteína muito ligada à doença de Alzheimer, rapidamente morreram ( a condição chamada “morte celular”) devido ao alto teor tóxico desta proteína. No entanto células expostas a “amlyoid” e de seguida às catequinas do chá verde sobreviveram!
Estas descobertas incrivéis são demasiado fortes para serem ignoradas.
Existem muitos outros benefícios de anti-aging no consumo desta bebida, tais como:
Redução das manchas de idade,
Clarificação da pele,
Protecção contra os raios UV,
Redução dos níveis de colesterol mau (LDL)
Mas há mais boas notícias! Não existe nenhuma contra indicação grave para um consumo mais moderado deste chá! No entanto contêm cafeína, de forma natural, o que pode levar a ansiedade e insónias se o consumo for demasiado excessivo.
Uma boa dose recomendada seriam 300-400mg de polifenóis por dia para maximizar o efeitos anti-aging do chá verde. No entanto recomendamos suplementos alimentares de chá verde, extractos em cápsula, pois as concentrações de polifenóis e catequinas são muito superiores e torna-se muito mais prático o consumo do chá em cápsula em altas concentrações sem os efeitos secundários da cafeína!
O ideal é juntar os dois, tomar cápsulas/extractos e trocar todas as outras bebidas por chá. Vai ver grandes melhorias na sua saúde!

DOMINGO, 15 DE JANEIRO DE 2012


Conheça os fitonutrientes: eles secam a barriga e tiram a fome

Nova descoberta científica comprova: os fitonutrientes aceleram a perda de peso e ainda fortalecem a saúde. Confira em que alimentos você os encontra e prepare-se para perder a gordura e até suavizar a celulite

Publicado em 03/03/2010
Belisa Rotondi e Lígia Menezes
Conteúdo do site VIVA!MAIS
Esqueça o açúcar e o adoçante; aposte no mel
Foto: Pedro Rubens
Fenóis 

O que fazem? - Aumentam a queima de energia ao regular as glândulas renais e a tireoide.

Onde encontrar? - Cereja, damasco, kiwi, maçã, morango, uva.


Lignanas

O que fazem? - Reduzem o armazenamento de gordura na barriga e no quadril; amenizam a TPM e os sintomas de menopausa; diminuem o risco de câncer de colo, ovário e mama.

Onde encontrar? - Castanha de caju, gergelim, óleos, girassol e linhaça.


Limonoides

O que fazem? - Aumentam a produção de bílis (que dissolve a gordura); estimulam o fluxo linfático para reduzir a celulite; aumentam a imunidade e diminuem risco de AVC.

Onde encontrar? - Frutas cítricas, como laranja, limão e mexerica.


Sulforafane 
O que faz? - Ajuda o fígado a queimar gordura; previne o envelhecimento precoce; aumenta a libido; reduz o risco de diabetes, de doenças do coração e de câncer.

Onde encontrar? - Brócolis e vegetais verde-escuros.


Antocianinas

O que fazem? - Aceleram o metabolismo e estimulam a queima de açúcar. Também ajudam na concentração e no fortalecimento da memória.

Onde encontrar? - Abacate, berinjela, cereja, manga e uva.


Carotenoides 
O que fazem? - Equilibram as taxas de açúcar no sangue; diminuem e estimulam o uso da gordura armazenada. Melhoram a visão; protegem a pele do sol; aumentam a fertilidade.

Onde encontrar? - Abóbora, cenoura, melão, melancia e tomate.


Reverastrol

O que faz? - Reduz a gordura da barriga e aumenta a sensação de saciedade. Diminui o colesterol; melhora a circulação; diminui o risco de doenças cardíacas e de AVC.

Onde encontrar? - Amendoim, uva vermelha e vinho tinto.


Alicina

O que faz? - Auxilia o fígado a queimar gordura; reduz o colesterol ruim; melhora a pressão sanguínea.

Onde encontrar? - Alho, alho-poró, cebola e cebolinha. 

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