sábado, 13 de setembro de 2008

Estudo: vitamina D pode retardar o envelhecimento

A vitamina D pode ajudar a retardar o envelhecimento e prevenir certas doenças relacionadas à idade, de acordo com um estudo britânico.

Cientistas do King''s College de Londres estudaram 2.160 mulheres de entre 18 e 79 anos e descobriram que as que tinham menores níveis de vitamina D mostravam mais sinais de envelhecimento biológico.

Apesar desta constatação, os cientistas, que publicaram a pesquisa na revista "American Journal of Clinical Nutrition", se mostram cautelosos e indicaram que são necessários outros estudos para confirmar a descoberta, que, se for comprovada, teria um grande impacto no mundo da saúde.

As mulheres que participaram da experiência foram divididas em três grupos de acordo com seus níveis de vitamina D. Os cientistas notaram que as que tinham os maiores níveis desta vitamina tinham telômeros mais longos, equivalentes a cinco anos de envelhecimento, do que as que apresentavam os menores percentuais.

O diretor da equipe do King''s College, o endocrinologista Brent Richards, disse que a pesquisa ajuda a explicar como a vitamina D pode contribuir na prevenção de doenças relacionadas à idade, como as cardiovasculares e o câncer.

Segundo Tim Spector, um dos co-autores do estudo, "embora pareça absurdo, a mesma luz do sol que aumenta o risco de sofrer câncer de pele pode ter um efeito salutar no processo de envelhecimento em geral".

EFE

domingo, 10 de agosto de 2008

Cientistas 'detêm envelhecimento' de órgãos em ratos

Pesquisadores acreditam ter encontrado uma maneira de deter o relógio biológico que leva a problemas do corpo ao longo das décadas.

Uma equipe de cientistas americanos diz ter encontrado os mecanismos genéticos para melhorar o sistema crucial que 'limpa' e 'recicla' as proteínas defeituosas nas células.

Em um artigo na revista científica Nature Medicine, eles relataram como conseguiram que os fígados de ratos geneticamente alterados funcionassem tão bem em idade avançada quanto os de animais mais jovens.

Eles sugeriram que a descoberta representa uma esperança para pessoas com doenças progressivas no cérebro.

Reciclagem

As proteínas, substâncias químicas fundamentais das células, têm uma vida útil curta, por isso devem ser eliminadas e recicladas assim que possível.

O corpo possui mecanismos para realizar esta tarefa, mas a eficiência cai à medida que se envelhece. Isto leva a disfunções nos principais órgãos - coração, fígado e cérebro -, o que pode contribuir para o aparecimento de doenças típicas da velhice.

Centrando-se nesse processo, a equipe coordenada pela professora Ana Maria Cuervo, da Universidade de Yeshiva, em Nova York, criou ratos com duas alterações genéticas.

A primeira, quando ativada, elevou o número de receptores celulares ligados à função de reciclagem de proteínas. O segundo permitiu aos médicos acionar o primeiro através de uma simples mudança na dieta das cobaias.

O mecanismo foi acionado quando os ratos fizeram seis meses - ponto em que se inicia nestes animais o declínio do sistema de reciclagem de proteínas em razão da idade.

Quando examinados aos dois anos de idade - o que em um ser humano corresponderia a cerca de 80 anos -, os ratos possuíam células do fígado com mecanismos de reciclagem muito mais eficientes que as de ratos normais.

Quando os cientistas testaram as funções gerais dos fígados dos ratos geneticamente modificados, eles perceberam que os órgãos funcionavam tão bem quanto os de ratos mais jovens.

Envelhecimento "Esses resultados mostram que é possível corrigir este 'congestionamento' protéico que ocorre nas células com o envelhecimento, podendo talvez assim nos ajudar a desfrutar de uma vida saudável em idade avançada", disse Ana Cuervo.

Ela agora pretende realizar testes em animais com os males de Alzheimer e Parkinson, para confirmar se os depósitos anormais de proteína nas células, em particular no caso do mal de Alzheimer, podem ser tratados da mesma maneira.

O professor de gerontologia celular da Universidade de Newcastle Thomas von Zglinicki disse que os resultados são "notáveis".

"Não é sempre que se vêem estudos que logram melhorar as funções de um órgão desta maneira. O que eles parecem ter conseguido é manter os ratos jovens, tanto devolvendo quanto mantendo a atividade normal."

Ele disse que, em teoria, pode ser possível alcançar os mesmos efeitos em todo o corpo.

Já um porta-voz da britânica Alzheimer's Society declarou:

"À medida que envelhecemos sofremos falhas gerais no processamento das proteínas, e portanto a capacidade de manter a eficiência do sistema encarregado disto é claramente benéfico".

"Entretanto, um relação direta com a limpeza de proteínas defeituosas do cérebro não fica claro a partir desta pesquisa."
UOL Celular

domingo, 29 de junho de 2008

Tratamento promete aumentar longevidade de humanos

Um tratamento elaborado por pesquisadores espanhóis em ratos com envelhecimento precoce ou progeria, que terá aplicação imediata em humanos, demonstrou um aumento da longevidade de 80%, o que foi considerado "um marco" científico, segundo especialistas.

A aplicação imediata do tratamento em humanos é possível pela experiência no uso dos medicamentos incluídos, e que têm poucos efeitos colaterais, explicou o professor de Bioquímica e Biologia Molecular da Universidade de Oviedo, Carlos López-Otín. O cientista é responsável pelo trabalho, publicado na edição digital da revista "Nature Medicine".

A progeria é uma síndrome "muito pouco freqüente, mas devastadora e terrível", segundo López-Otín, que adverte de que a expectativa de vida dos pacientes que sofrem de sua forma mais comum, a síndrome de Hutchinson-Gilford, é de menos de 20 anos.

As síndromes de envelhecimento precoce são doenças congênitas caracterizadas pela aparição prematura de sintomas normalmente associados a idades avançadas, como osteoporose, perda de gordura subcutânea e de cabelo e problemas cardiovasculares, entre outros.

Os resultados do tratamento descrito pelos cientistas confirmaram uma melhora do estado geral dos ratos, que recuperam peso e aumentam de forma significativa a longevidade média em todos os experimentos realizados.

Os pesquisadores das Universidades de Oviedo e de Marselha (França) descreveram uma estratégia farmacológica baseada em uma combinação de remédios já utilizados em clínica para o tratamento de processos oncológicos e doenças cardiovasculares. (informações do Estadão)

Correio do Estado

segunda-feira, 28 de abril de 2008

LONGEVIDADE DO CÉREBRO

Seu cérebro contem uma rica galeria de conhecimento e sabedoria que, neste exato momento talvez esteja parcialmente inacessível a você, porque sua memória e seus potenciais cognitivos podem estar famintos, maltratados e subdesenvolvidos.

Mas a riqueza do conhecimento decerto está lá e muito viva, fisicamente codificada, praticamente imortal, esperando para que você a alcance.

E quando isso acontecer, você provavelmente se sentirá como uma nova pessoa. Nunca mais se sentirá como agora. Você tem sido machucado pelo estresse, exaustão, toxinas neurológicas, e toda espécie de agressões radicais.

POR QUE O CÉREBRO DETERIORA-SE COM A IDADE

Por que o cérebro se deteriora? Uma resposta simples: porque ele é parte do corpo humano. Esta é a notícia ruim. Mas, ao mesmo tempo, é a boa, porque qualquer órgão do corpo humano pode, com um programa adequado de manutenção e rejuvenescimento, ser estimulado a funcionar, devidamente, por toda vida.

Uma das principais causas da deterioração cognitiva associada à idade é o declínio significativo dos neurotransmissores nos idosos. Provavelmente a deficiência mais importante entre os neurotransmissores é a diminuição da acetilcolina, o principal transportador da memória.

Uma deficiência da acetilcolina significa que, mesmo que parte de uma trilha de memória ainda esteja intacta dentro de um neurónio, ela pode não conseguir entrar em contato com as outras partes da memória em diferentes neurônios, porque seu "sistema de transporte " não está funcionando adequadamente. Esse fenômeno também é responsável pelas memórias fragmentadas que caracterizam a debilitação da memória associada à idade.

Outro fator que prejudica muito um cérebro envelhecido é a má circulação. Nos idosos, um fluxo sangüíneo reduzido prejudica o funcionamento de todos os seus principais órgãos, inclusive o cérebro. Em razão de o cérebro usar 25% de todo o sangue bombeado pelo coração, ele está particularmente vulnerável a qualquer deficiência do sistema circulatório.

Quase 20% de todos os casos de declínio cognitivo grave nos idosos resultam da má circulação. É muito freqüente as pessoas que acham que sofrem do mal de Alzheimer serem na verdade vítimas de uma série de pequenos infartos cerebrais que comprometeram intensamente o cérebro.

Ainda mais comum do que esses múltiplos infartos são uma prostração mental causada pela diminuição de fluxo sangüíneo para o cérebro, o que também contribui para uma degeneração cerebral lenta, fazendo com que milhões de neurônios morram gradualmente.

Há ainda outro fator importante que seria um influxo excessivo de cálcio para células cerebrais, o que após um longo período, gera moléculas de radicais livres que motivam disfunção dessas células e, mais cedo ou mais tarde acabam por eliminá-las. Bilhões de neurônios morrem desse fenômeno, e outros bilhões ficam gravemente prejudicados. Quando pacientes com mal de Alzheimer são examinados numa necrópsia, sempre há evidencias de intenso acúmulo de cálcio nas células cerebrais.

COMO OS RADICAIS LIVRES PODEM CAUSAR O ENVELHECIMENTO DO CÉREBRO

Os radicais livres podem ser produzidos por uma série de fatores. Até mesmo o oxigênio os produz como um subproduto do processo natural da oxidação. Assim, não há um meio possível de evitar pelo menos algum dano provocado pelos radicais livres. Na verdade, um certo grau de formação de radicais livres é saudável e necessário. Por exemplo, os radicais livres têm um importante papel na função do sistema imune. O elemento de imunidade é a produção de radicais livres que matam micróbios estranhos.

O cérebro não é a única parte do corpo prejudicada pelos radicais livres. Todas as células do corpo são vulneráveis. Os radicais livres, por exemplo, contribuem para a formação das células cancerosas. Uma teoria popular sobre envelhecimento afirma que é o tributo gradual cobrado pelos radicais livres que provoca o processo de envelhecimento.

Um radical livre é qualquer átomo que tem um elétron único. Normalmente, todos os elétrons se apresentam em pares - que é o estado natural e saudável. Contudo, esses pares podem ser "quebrados" por uma série de fatores, como cordisol, toxinas ambientais como os pesticidas e até mesmo a ingestão excessiva de gordura. Quando os elétrons se separam, ambas as partes buscam outros elétrons, para que eles, mais uma vez formem pares e mantenham a saúde biológica do átomo. Logo, os elétrons únicos encontram seus novos "companheiros", roubando-os de outros elétrons. Então os átomos que foram "roubados" encontram ainda mais átomos para "roubar". Assim, uma reação em cadeia de destruição é formada.

Em cada célula do corpo, uma área especialmente vulnerável à destruição pelos radicais livres é a área de produção de energia chamada mitocôndria. Quando um dano é feito às mitocôndrias, a célula fica tão prejudicada que acaba morrendo. Todos os dias, isso acontece a milhões de células, inclusive as cerebrais. Durante um longo período, essa destruição de células pelos radicais livres faz com que a pele endureça e crie rugas, os ossos fiquem frágeis e encolham, os músculos enfraqueçam e o cérebro se degenere.

Entretanto, há medidas terapêuticas a serem tomadas que podem neutralizar a ação dos radicais livres. A mais eficaz é a terapia nutricional com os "limpadores dos radicais livres", que também são chamados de antioxidantes.

Alguns dos antioxidantes mais eficazes são as vitaminas C e E, o betacaroteno e os minerais zinco e selênio.

Sempre é tempo de dar um passo estimulante a caminho da regeneração de seu cérebro, mudando o rumo de sua vida. Talvez você tenha sentido que não poderia escapar desse declínio constante e até o achasse normal. Pode ser que você tenha acreditado que o "envelhecimento" e a "deterioração" fossem sinônimos. Mas eles não são.

O "envelhecimento" é apenas passar o passar do tempo. E o tempo pode ser usado para a regeneração, e não apenas para a degeneração.

O PODER DE REGENERAÇÃO DA TERAPIA NUTRICIONAL

Essa terapia inclui uma mudança dos hábitos alimentares, o emprego de tônicos medicinais naturais e complementação de nutrientes específicos e concentrados. Fazer uma terapia nutricional é o melhor meio de se começar um programa de longevidade cerebral, e você pode começar na próxima refeição. Os resultados podem ser rápidos e definitivos, além de muito poderosos.

Uma pessoa com debilitação da memória associada à idade pode ter resultados impressionantes, apenas incluindo em sua nutrição diária a ingestão de fosfatidilcolina (lecitina). Com isso permite que seu organismo produza um pouco mais do neurotransmissor acetilcolina e isso pode lhe trazer maior clareza cognitiva.

Um dos primeiros benefícios da terapia nutricional é que ela ajuda a reparar o dano causado pelo cortisol, um dos hormônios produzidos pelas glândulas supra-renais, secretado em resposta ao estresse. Quando produzido em excesso, dia após dia, esse hormônio é tão tóxico para o cérebro que acaba matando ou danificando bilhões de células cerebrais.

A terapia nutricional também ajuda a reparar o dano causado por outro destruidor do cérebro: a má circulação sangüínea. Ela é a principal responsável por quase 20 % de todos os casos da disfunção cognitiva grave nos idosos, e esse é um fator em potencial que contribui para uma debilitação da memória associada à idade.

Outro grande benefício da terapia nutricional é que ela, diretamente, supre os neurônios com a "matéria-prima" necessária à uma função apropriada. Como o cérebro faz parte do corpo humano, ele precisa das mesmas "matérias-primas" nutricionais que os outros órgãos do corpo.

O ESTRESSE AUMENTA AS NECESSIDADES NUTRICIONAIS

Se você está estressado suas necessidades nutricionais estão aumentadas. O estresse "queima" nutrientes extras, assim como as atividades físicas.

Um dos minerais que mais se esgota em nosso organismo é o magnésio. Devido ao magnésio ser um "mineral calmante", sua perda intensifica a vulnerabilidade ao estresse. Essa perda de magnésio não é apenas causada pelo estresse, mas também o estimula, levando a uma espiral degenerativa.

Ademais, o magnésio costuma estar anormalmente baixo nos neurônios dos pacientes com mal de Alzheimer. Alguns pesquisadores acreditam que esse déficit é parcialmente responsável por um dos sinais mais comuns do mal de Alzheimer - o acúmulo de cálcio nos neurônios. O magnésio é a "contrapartida" do cálcio, e esses dois minerais, normalmente, mantêm o equilíbrio um do outro.

Outros nutrientes esgotados pelo estresse são as vitaminas antioxidantes C e E, que ajudam a proteger o cérebro dos radicais livres.

A DIETA DA LONGEVIDADE CEREBRAL

Faça uma dieta com baixo teor de gordura. O que é bom para o coração é bom para a cabeça.

- Faça uma dieta rica em nutrientes.

- Evite a hioglicemia. O único "combustível" do cérebro é a glicose. Quando a taxa de açúcar no sangue está baixa, seu cérebro não funciona.

- Faça uma dieta que seja relativamente baixa em calorias.

- Faça uma dieta balanceada.

- Tome suplementos vitamínicos. Seguir uma boa dieta não é necessariamente prover-se de nutrientes suficientes para regenerar o cérebro.

- Coma comida de verdade. Não se alimente de comida enlatada ou processada. Comida de verdade se encontra na seção de hortifrutigranjeiros do supermercado.

- Alimente seus neurotransmissores. Eles precisam de nutrientes especiais que "alimentem a cabeça" para se obter um cérebro dinâmico.

COMO NUTRIR SEUS NEUROTRANSMISSORES

A acetilcolina é o principal transportador do pensamento e da memória. Se você não tem acetilcolina suficiente no cérebro, com certeza sofrerá perda da memória e disfunção cognitiva. Na verdade, um déficit de acetilcolina é, provavelmente, a única e mais comum causa de debilitação da memória associada à idade. O mais importante de todos os nutrientes para recobrar os níveis de acetilcolina é a colina, que está presente em altas quantidades na lecitina.

A lecitina é muito útil no que diz respeito a ajuadr seu organismo a digerir e transportar gordura. Ela mantem o colesterol solúvel, e também ajuda a produzir os ácidos biliares que vêm do colesterol.

As gorduras menos prejudiciais são aquelas monoinsaturadas. Como essas gorduras têm menos "ligações de hidrogênio" do que as polinsaturadas, elas são mais estáveis quimicamente. Por isso elas não se tornam radicais livres tão facilmente quanto às gorduras polinsaturadas.

As gorduras monoinsaturadas ajudam o "mau" colesterol (LDL) a se livrar da oxidação. Também aumentam a eficiência do "bom" colesterol, a lipoproteína de alta densidade. Além disso, as gorduras monoinsaturadas favorecem a habilidade da vitamina E de proteção contra os radicais livres.. Exemplos de gorduras monoinsaturadas incluem o azeite de oliva extra-virgem, os óleos de linhaça, girassol, de gergelim e outros prensados a frio.

PFAFFIA PANICULATA

Segundo a perspectiva oriental a Pfaffia é um agente revitalizador e harmonizador que restaura a energia Yang. Ela não é usada pelos profissionais da medicina tradicional chinesa como um agente curativo, mas sim como um fortificante de vários órgãos, glândulas e sistemas de energia, para que eles possam curar a doença. Na medicina tradicional chinesa a Pfaffia é considerada eficaz para minorar a fadiga, a impotência e os efeitos gerais do envelhecimento.

CHÁ VERDE

O chá verde pode ser útil de três maneiras: é um poderoso antioxidante, é uma rica fonte de "flavonóides", e que reduz o risco de derrames; e contem cafeína, que pode ser um agente eficaz na intensificação da função cognitiva, quando usada com cautela.

O chá verde contem os antioxidantes polifenóis, inclusive as catequinas e quercetina, que podem impulsionar a atividade antioxidante no sangue em até 50 %. Esse aumento de atividade ocorre aproximadamente meia hora após se tomar o chá. O chá verde também melhora a eficiência do sistema imunológico de desintoxicação do fígado. Desse modo ele consegue ajudar o organismo a se livrar das toxinas antes que elas danifiquem as células.

GINGKO BILOBA

O principal mecanismo de ação do Ginkgo Biloba é aumento da circulação cerebral, o que é muito importante para abrandar a ação de uma substância chamada fator ativador de plaquetas, que interfere na circulação cerebral.

Sabe-se que a Ginkgo pode impedir a formação de radicais livres, moléculas que atacam as membranas das células, impedindo sua absorção de oxigênio e nutrientes.Como os radicais tendem a aumentar com a idade, pode-se deduzir que a planta age diretamente contra o envelhecimento.

Ele tem se mostrado promissor nos tratamentos de impotência causado por distúrbios da má circulação, como também nos tratamentos de vários outros problemas circulatórios. Estudos revelam que a Ginkgo abaixa a pressão arterial e expande os vasos periféricos.

GELÉIA REAL – O NÉCTAR DA LONGEVIDADE

A Geléia Real é um dos mais perfeitos alimentos produzidos pela natureza. É um produto da digestão gerada pelas abelhas operárias internas, a partir do pólen das flores transportadas pelas abelhas operárias externas, para o interior da colméia.

A Geléia Real é um alimento com propriedades diversas, pois contém na sua essência quase todos os aminoácidos, vitaminas e sais minerais, hormônios esteróides, ácidos orgânicos essenciais e compostos protéicos ativos. Este alimento espetacular tem uma fantástica ação revitalizadora sobre o organismo humano, proporcionando saúde e prevenindo envelhecimento precoce. Sua capacidade de prevenção de senilidade precoce está comprovada através de experiências científicas.

A Geléia Real tem função na manutenção do vigor físico e no controle da indisposição que ocorre geralmente nas pessoas de idade. Reduz o nível de gordura no sangue e aumenta a fração boa do colesterol sangüíneo, prevenindo a aterosclerose, aumenta o desempenho sexual e é um eficaz tratamento do climatério masculino e feminino.
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quarta-feira, 9 de abril de 2008

Falta de magnésio acelera o envelhecimento celular

Divulgando a cultura científica
09/04/2008



Estudo publicado na Pnas indica que deficiência do mineral, encontrado vegetais verdes, contribui para o envelhecimento precoce e para a manifestação de doenças como diabetes e osteosporose
Divulgação Científica



08/04/2008

Agência FAPESP – Um novo estudo aponta que a falta de magnésio acelera o envelhecimento das células. Segundo a pesquisa, feita nos Estados Unidos, a deficiência crônica do mineral pode promover ou acelerar doenças relacionadas à idade. Magnésio é fundamental para uma série de processo biológicos, sejam metabólicos, regulatórios ou estruturais. Sua presença é necessária para que muitas enzimas funcionem corretamente. Trata-se de um micronutriente obtido essencialmente da ingestão de vegetais de folhas verdes e de grãos integrais.
Apesar disso, como destaca o estudo, que será publicado esta semana no site e em breve na edição impressa da revista Proceedings of the National Academy of Sciences (Pnas), mais da metade da população norte-americana tem falta do mineral, devido principalmente à alimentação não saudável.
“A dieta típica dos Estados Unidos se desviou das fontes naturais para opções mais refinadas e freqüentemente pobres em nutrientes, fazendo com que a carência de magnésio se tornasse comum”, destacaram os autores. O cenário resulta no aumento no risco de diversas doenças ligadas à idade, como pressão alta, problemas cardiovasculares, diabetes e osteosporose.
Para entender melhor como a deficiência de magnésio contribui para essas doenças, David Killilea e Bruce Ames, do Departamento de Biologia Molecular e Celular da Universidade da Califórnia em Berkeley, analisaram os efeitos de longo prazo da deficiência moderada do mineral em fibroblastos, células que fornecem a base estrutural para muitos tecidos no corpo humano.
Embora as células tenham sobrevivido e se dividido normalmente em condições com carência de magnésio, elas envelheceram mais rapidamente do que as células que cresceram em concentrações normais do nutriente.
Os autores relacionaram a senescência prematura das células em parte ao encurtamento dos telômeros, seqüências de DNA que protegem as extremidades dos cromossomos e cujo mau funcionamento tem importante papel tanto no envelhecimento como no desenvolvimento de cânceres.
O artigo Magnesium deficiency accelerates cellular senescence in cultured human fibroblasts, de David Killilea and Bruce Ames, poderá ser lido em breve por assinantes da Pnas em www.pnas.org.

Brasil é um dos dez países com mais idosos: filhos dão aos pais os mesmos cuidados recebidos quando crianças

* Desde 2006, o Brasil é um dos dez países com mais idosos.

A principal conseqüência está dentro das casas dos brasileiros:

há cada vez mais filhos dando a seus pais os mesmos cuidados que receberam quando eram crianças.

(Estado de São Paulo - Sinopse Radiobrás)