O que é o ácido lipóico???o que ele faz com o envelhecimento?? o que ele faz no ciclo de krebs?
- 4 anos atrás
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O Ácido Alfa Lipóico é recente no cenário de suplementos, o organismo o fabrica em quantidades ínfimas. Este ácido aumenta o fluxo sanguíneo para os nervos e melhora a condução dos impulsos nervosos, sendo indicado no tratamento de problemas neurológicos – como dormências e formigamentos – de qualquer origem, não apenas os decorrentes do diabetes.
O Acido Alfa Lipoico é uma coenzima antioxidante muito eficaz, pois além de combater os radicais livres, ele regenera os tecidos lesados. Alguns denominam o Ácido Lipóico de "antioxidante universal" devido a sua capacidade de combater os radicais livres tanto em locais gordurosos como locais baseados em água, tais como a pele e os músculos, pois o mesmo é solúvel tanto na água quanto na gordura. Além disso o ácido alfa lipóico auxilia nos efeitos de desenvolvimento de massa muscular. Atualmente, este ácido atua sinergicamente incrementando outros antioxidantes fazendo-os ficarem bem mais potentes.
O tratamento com o ácido alfa lipóico diminui as concentrações de lactato (ácido láctico) e de piruvato (ácido pirúvico) no soro sanguíneo, além de melhorar a eficácia da glicose na perda de peso em pacientes obesos com diabetes do tipo 2
O ácido lipoico é o único nutriente que demonstrou grande eficácia na redução da glicose
A capacidade do ácido alfa lipóico melhorar a redução da glicose é um efeito muito importante e que pode melhorar a distribuição de outros nutrientes. Imitando a insulina, este ácido aumenta a captura de glicose, pelas células musculares, em 65%. O estímulo deste transporte de glicose é realizado através da participação do ácido lipóico na insulina. O ácido lipóico provoca uma ascendente mudança na curva glicose-insulina dose-resposta. Esta é uma importante função que pode melhorar a captura de nutrientes pelas células musculares e circulação de proteínas.
Uma das indicações básicas do ácido alfa lipóico é no tratamento de lesões neurológicas, inclusive a neuropatia diabética, uma complicação tardia do diabete que provoca dor e perda da sensibilidade nos membros
Para os diabéticos insulino-dependentes e não-insulino-dependentes o ácido alfalipóico vem sendo usado por mais de 30 anos na Europa para tratar a neuropatia diabética, pois ajuda a regular açúcar no sangue e previne neuropatia diabética e cardiopatia. O Ácido Lipoico não só protege o sistema nervoso, mas também pode estar envolvido na regeneração dos nervos.
Pesquisa realizada a partir do banco de dados VIATRIS GmbH de Frankfurt, na Alemanha, buscou determinar a eficácia de tratamento à base de 600mg de ácido alfa-lipóico administrados durante três semanas em pacientes diabéticos com polineuropatia sintomática. Publicados no periódico Diabetic Medicine, os resultados desta meta-análise evidenciam que o tratamento foi capaz de trazer melhorias aos sintomas e déficits da polineuropatia diabética.
O ácido alfalipóico também aumenta os níveis de glutationa intracelular. A glutationa tem sua eficácia na recuperação após treinamentos pesados reduzindo assim, danos intracelulares (catabolismo).
O ácido alfa lipóico também pode aumentar a capacidade da creatina entrar nas células musculares, aumentando os níveis de creatina na mitocôndria do músculo e a produção de energia no corpo.
O Acido Alfa Lipoico é uma coenzima antioxidante muito eficaz, pois além de combater os radicais livres, ele regenera os tecidos lesados. Alguns denominam o Ácido Lipóico de "antioxidante universal" devido a sua capacidade de combater os radicais livres tanto em locais gordurosos como locais baseados em água, tais como a pele e os músculos, pois o mesmo é solúvel tanto na água quanto na gordura. Além disso o ácido alfa lipóico auxilia nos efeitos de desenvolvimento de massa muscular. Atualmente, este ácido atua sinergicamente incrementando outros antioxidantes fazendo-os ficarem bem mais potentes.
O tratamento com o ácido alfa lipóico diminui as concentrações de lactato (ácido láctico) e de piruvato (ácido pirúvico) no soro sanguíneo, além de melhorar a eficácia da glicose na perda de peso em pacientes obesos com diabetes do tipo 2
O ácido lipoico é o único nutriente que demonstrou grande eficácia na redução da glicose
A capacidade do ácido alfa lipóico melhorar a redução da glicose é um efeito muito importante e que pode melhorar a distribuição de outros nutrientes. Imitando a insulina, este ácido aumenta a captura de glicose, pelas células musculares, em 65%. O estímulo deste transporte de glicose é realizado através da participação do ácido lipóico na insulina. O ácido lipóico provoca uma ascendente mudança na curva glicose-insulina dose-resposta. Esta é uma importante função que pode melhorar a captura de nutrientes pelas células musculares e circulação de proteínas.
Uma das indicações básicas do ácido alfa lipóico é no tratamento de lesões neurológicas, inclusive a neuropatia diabética, uma complicação tardia do diabete que provoca dor e perda da sensibilidade nos membros
Para os diabéticos insulino-dependentes e não-insulino-dependentes o ácido alfalipóico vem sendo usado por mais de 30 anos na Europa para tratar a neuropatia diabética, pois ajuda a regular açúcar no sangue e previne neuropatia diabética e cardiopatia. O Ácido Lipoico não só protege o sistema nervoso, mas também pode estar envolvido na regeneração dos nervos.
Pesquisa realizada a partir do banco de dados VIATRIS GmbH de Frankfurt, na Alemanha, buscou determinar a eficácia de tratamento à base de 600mg de ácido alfa-lipóico administrados durante três semanas em pacientes diabéticos com polineuropatia sintomática. Publicados no periódico Diabetic Medicine, os resultados desta meta-análise evidenciam que o tratamento foi capaz de trazer melhorias aos sintomas e déficits da polineuropatia diabética.
O ácido alfalipóico também aumenta os níveis de glutationa intracelular. A glutationa tem sua eficácia na recuperação após treinamentos pesados reduzindo assim, danos intracelulares (catabolismo).
O ácido alfa lipóico também pode aumentar a capacidade da creatina entrar nas células musculares, aumentando os níveis de creatina na mitocôndria do músculo e a produção de energia no corpo.
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