Mais de 2 milhões de pessoas morrem no mundo anualmente devido a enfermidades causadas pela contaminação do ar, afirma um estudo publicado nesta segunda-feira (26) pela Organização Mundial de Saúde (OMS).
Deste total, 1,3 milhão morre nas cidades, sejam elas de países desenvolvidos ou em desenvolvimento. A OMS indicou ainda que 1,1 milhão de mortes poderiam ser evitadas se as normas de segurança fossem respeitadas.
O documento afirma que o ar contaminado “pode entrar nos pulmões, entrar na circulação do sangue e provocar doenças cardíacas, câncer de pulmão, asma e infecções respiratórias”.
Foram coletadas informações sobre a qualidade do ar coletadas em 1.100 cidades, de 91 países. Segundo estes dados, 80 das 91 nações que participaram do estudo não respeitam as referências da organização internacional para contaminação ambiental.
Crescimento perigoso
Em coletiva de imprensa, a médica Maria Neira, do departamento de saúde pública e meio ambiente da instituição, disse que a contaminação alcançou níveis perigosos para a saúde.
As zonas mais perigosas estão em países que crescem rapidamente, como Índia e China. Em algumas cidades, a concentração de partículas finas está 15 vezes maior que o limite máximo permitido. “Se os países controlassem e administrassem o meio ambiente corretamente, poderíamos reduzir consideravelmente a quantidade de pessoas que sofrem enfermidades respiratórias e cardíacas, além de câncer de pulmão”.
Os principais responsáveis pela contaminação do ar são os meios de transporte, a indústria, a utilização de biomassa ou carvão em fornos, assim como as termelétricas movidas a carvão. Para lutar contra este mal, a OMS recomenda o desenvolvimento dos transportes públicos, a promoção do uso de bicicletas, além da construção de centrais elétricas que utilizem combustíveis alternativos ao carvão.
Deste total, 1,3 milhão morre nas cidades, sejam elas de países desenvolvidos ou em desenvolvimento. A OMS indicou ainda que 1,1 milhão de mortes poderiam ser evitadas se as normas de segurança fossem respeitadas.
O documento afirma que o ar contaminado “pode entrar nos pulmões, entrar na circulação do sangue e provocar doenças cardíacas, câncer de pulmão, asma e infecções respiratórias”.
Foram coletadas informações sobre a qualidade do ar coletadas em 1.100 cidades, de 91 países. Segundo estes dados, 80 das 91 nações que participaram do estudo não respeitam as referências da organização internacional para contaminação ambiental.
Crescimento perigoso
Em coletiva de imprensa, a médica Maria Neira, do departamento de saúde pública e meio ambiente da instituição, disse que a contaminação alcançou níveis perigosos para a saúde.
As zonas mais perigosas estão em países que crescem rapidamente, como Índia e China. Em algumas cidades, a concentração de partículas finas está 15 vezes maior que o limite máximo permitido. “Se os países controlassem e administrassem o meio ambiente corretamente, poderíamos reduzir consideravelmente a quantidade de pessoas que sofrem enfermidades respiratórias e cardíacas, além de câncer de pulmão”.
Os principais responsáveis pela contaminação do ar são os meios de transporte, a indústria, a utilização de biomassa ou carvão em fornos, assim como as termelétricas movidas a carvão. Para lutar contra este mal, a OMS recomenda o desenvolvimento dos transportes públicos, a promoção do uso de bicicletas, além da construção de centrais elétricas que utilizem combustíveis alternativos ao carvão.