Todos os hormônios descritos até agora apresentam resultados importantes e indiscutíveis, mas o Hormônio do Crescimento atua de uma forma decisiva no processo de regeneração de tecidos.
O Hormônio do Crescimento, como diz o próprio nome, é o responsável pelo crescimento da criança durante a fase de crescimento.
Em sua ausência ou deficiência surge o nanismo ou incapacidade de crescer.
Trata-se de uma proteína globular, com 191 aminoácidos em sua estrutura e tem uma atividade espécie específica, isto é, cada espécie de animal possui o seu próprio tipo de Hormônio do Crescimento.
Trata-se de uma molécula relativamente pequena, produzida na parte anterior da glândula hipófise, parte essa também chamada de adeno-hipófise.
Esse hormônio atua em todas as células do corpo, onde pode se ligar a receptores de membrana específicos para ele, pode atuar diretamente sobre enzimas e organelas citoplasmáticas ou pode atuar diretamente dentro do núcleo da célula, ao nível dos gens.
Hormônio do Crescimento Humano
O Hormônio do Crescimento Humano (hGH, GH ou Somatropina) é secretado pela glândula hipófise que é localizada no centro do cérebro, com picos de produção durante a adolescência quando o crescimento é muito rápido.
É o hormônio primário responsável por manter a saúde física e mental e pela reparação conserto dos tecidos, curando, fazendo a substituição de célula, força ósseo, função cerebral, produção de enzimas, integridade dos cabelos, unhas e pele.
Pela volta dos 60 anos de idade não é incomum ver declínios na ordem de 75% em relação a pessoas na juventude (veja mais).
Pro-hGh de 2ª Geração
A nova geração do Pro-hGh é uma combinação poderosa que ativa a produção do hGH para um padrão mais jovem.
Estudos publicados no “New England Journal of Medicine” considerou esta nova geração como um produto que normalizando os níveis do hGH, pode prevenir e pode retroceder os sinais e sintomas de envelhecimento biológico.
De acordo com o farmacologista americano Prof. James J. Jamison, esta nova versão de Pro-hGH é cerca de 6 vezes mais potente que a primeira versão na estimulação da liberação do Pro-hGH endógeno e tambem um potente insulino-regulador (veja mais).
AÇÃO DO hGH
No nanismo: desenvolve a cartilagem de crescimento.
Desprezando os riscos à saúde, usuários apostam no hormônio de crescimento para ganhar músculos, aumentar a disposição física e adiar o envelhecimento
Na velhice: pode combater a hipotrofia muscular e osteoporose, além de diminuir a gordura e dar sensação de bem-estar (apesar de haver controvérsias sobre os resultados)
Em adultos com deficiência: recupera a densidade óssea, aumenta a massa muscular e dá sensação de bem-estar (veja mais).
PESQUISA DE PRODUÇÃO VEGETAL DO hGH
Todas as células de um determinado organismo contêm os mesmos genes. Mesmo assim, não há confusão entre as funções que as células desempenham.
O fígado não vai deixar de produzir enzimas para fazer cabelo nem a pele vai liberar adrenalina.
A harmonia se deve aos chamados promotores, regiões regulatórias dos genes que determinam em que momento, quantidade e local as substâncias devem ser produzidas. A partir do controle desses maestros do organismo, o pesquisador Adilson Leite, da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp), desenvolveu com sua equipe um processo de produção de proteínas em plantas e fez com que sementes de milho produzissem o hormônio de crescimento humano.
Os resultados obtidos no final de setembro ainda são preliminares, mas promissores. As sementes de milho modificadas geneticamente elaboraram um hormônio de crescimento ou hGH que até o momento tem se mostrado idêntico ao produzido pelo organismo humano.
Pode estar se abrindo um caminho para a fabricação, em larga escala e a custos reduzidos, de um composto químico de grande interesse médico.
Indispensável no tratamento de crianças com problemas de crescimento, o hGH é atualmente obtido por meio de bactérias (veja mais).
PESQUISAS
Atualmente existem muitas controvérsias quanto à eficiência do uso de HG no esporte; pelos efeitos colaterais evidentes, que seriam os aspectos visíveis de acromegalia, quais sejam aumento de mandíbula e de maxilar superior com afastamento dos dentes incisivos superiores centrais, aumento dos cotovelos, mãos e pés, percebemos uma coincidência dessas características em alguns fisiculturistas e atletas de outras modalidades de esporte; pela carência de métodos de detecção ou äntidoping" por GH exógeno, porém só se pode especular sem acusar formalmente este ou aquele atleta.
Em 1996, realizou-se um estudo científico em tratos, para verificação dos efeitos co GH na hipertrofia muscular.
A técnica utilizada para induzir sobrecarga muscular consiste na retirada de músculos acessórios, para que outro sejasobrecarregado; por exemplo, se o músculo gastrocnêmio é removido do animal, os flexores plantares estarão funcionalmente sobrecarregados quando o animal é forçado a andar, gerando a conseqüente hipertrofia.
Observou-se então, que os ratos que receberam o GH na dose 1 mg por dia durante 6 semanas apresentaram um fantástico aumento muscular de cerca de 65% no peso do músculo; porém um grupo paralelo que recebeu a mesma dose de HG Não teve mudanças musculares.
Entretanto houve hipertrofia idêntica no músculo cardíaco dos dois grupos.
É até desnecessário dizer que ratos são ratos e humanos são humanos, e talvez haja diferenças de resultados, até mesmo entre os diferentes biotipos e raças humanas, porém o estudo com ratos é científico e realizado na Universidadedo Texas, e demostra que o sinergismo entre HG e a sobrecarga muscular resulta em hipertrofia do músculo.
Empiricamente, tomamos conhecimento que atletas de musculação utilizam-se de GH nos mais variados esquemas ou "ciclos", muitas vezes associados também à administração de insulina e esteróides anabolizantes; é muito provável que esteja aí a resposta para o desconcertante tamanho desses verdadeiros gigantes, que dificilmente (para não dizer nunca) chegariam a esse tamanho apenas com a genética, treino e nutrição, pois há fatores autolimitantes (somatostatina, miostatina) cuja função só pode ser bloqueada artificialmente com administração de fármacos e hormônios sintéticos (veja mais).
Hormônio do Crescimento
O Hormônio do Crescimento Humano é um dos muitos hormônios que tem sua produção diminuída com a idade, tal como acontece com o estrogênio, progesterona, testosterona, melatonina e DHEA.
Segundo autores simpatizantes das terapias hormonais, enquanto muitos desses hormônios podem ser repostos para deter alguns dos efeitos do envelhecimento, o hGH pode ir além disso, adiando o envelhecimento biológico e mesmo revertendo uma série de sintomas associados com o envelhecimento.
O hGH, também conhecido como somatrofina, é secretado pela glândula hipófise e produzido numa taxa que alcança níveis máximos durante a adolescência, quando então o crescimento corporal é acelerado.
Posteriormente sua secreção diária diminui com a idade, até quando, em torno dos 60 anos, a pessoa secretaria apenas 25% da quantidade liberada aos 20 anos.
Ao longo do dia, o Hormônio do Crescimento é liberado em maior quantidade em pulsos, durante as primeiras fases do sono, depois ele é rapidamente convertido no fígado para seu metabólito principal, o IGF-1, também conhecido como somatomedina - C.
É esse IGF-1 quem promove, de fato, a maior parte dos efeitos atribuídos ao hGH.
O declínio fisiológico do Hormônio do Crescimento, com a idade, esta diretamente associado aos muitos dos sintomas do envelhecimento, tais como rugas, cabelos cinza, diminuição nos níveis de energia e função sexual, aumento no percentual de gordura corporal e doenças cardiovasculares, osteoporose, etc.
A Produção
Para que a hipófise produza o hormônio do crescimento é necessário que ela sofra a ação de um outro hormônio, chamado GHRF (growth hormone releasing factor - fator liberador do hormônio do crescimento), produzido no cérebro acima da hipófise, numa região conhecida como hipotálamo.
Assim sendo, sob o estímulo do GHRF a hipófise libera o hormônio do crescimento.
Esse jogo hormonal tem origem cerebral. O hipotálamo controla a atividade de diversas glândulas e de diversos outros hormônios, e sempre através da interação com a hipófise. O hipotálamo é a região cerebral que recebe informações de todo organismo e dos acontecimentos externos. É assim, por exemplo, com relação à produção de TRF, um fator de liberação que estimula a hipófise a liberar o TSH, o qual, que por sua vez, irá estimular a tireóide a produzir o hormônio T4. Dependendo das informações recebidas o hipotálamo irá determinar a produção do GHRF que, por sua vez, desencadeará a produção e liberação do Hormônio do Crescimento pela hipófise.
O Hormônio do Crescimento, hGH ou somatotrofina como também é conhecido, é o mais abundante hormônio liberado pela hipófise. Sua produção ocorre em picos com maior intensidade à noite, durante a fase de movimentos rápidos dos olhos (REM) e em picos menores, durante o jejum e após exercícios físicos. É um dos chamados hormônios de antienvelhecimento ou de pró-longevidade, ao lado do estrógeno, da testosterona, da pregnenolona, da melatonina e do DHEA.
O que o diferencia dos o hGH dos outros hormônios é que, enquanto os outros agem principalmente de forma preventiva, detendo o avanço do envelhecimento, o Hormônio do Crescimento age principalmente revertendo alguns efeitos do envelhecimento, além de retardar o ritmo da evolução do processo de envelhecimento. Por isso se costuma dizer que o hormônio do crescimento atua atrasando o relógio biológico.
Hormônio do Crescimento - hGH
O Hormônio do Crescimento é uma substância produzida naturalmente pela hipófise, glândula situada no hipotálamo no Sistema Nervoso Central. Depois de produzido, o hormônio é levado pela corrente sanguínea para o fígado, que o utiliza para produzir os chamados fatores de crescimento, como o IGF-1 (Insulin-Like Growth Factor-1), um potente inibidor do envelhecimento.
A partir dos 21 anos, o Hormônio do Crescimento tem sua liberação reduzida e, acima dos 40 anos, apenas a metade dele estará disponível no organismo, com declínio progressivo de aproximadamente 14% por década. Aos 60 anos a produção diária de GH é reduzida em 50%.
Queda na concentração do hGH ao longo da idade
20 anos
500 mcg
40 anos
200 mcg
80 anos
25 mcg
As pesquisas na área da geriatria sugerem que a terapia de reposição desse hormônio teria a capacidade de diminuir e até reverter vários processos biológicos do envelhecimento. Por causa disso surgiu o Pró-Hormônio do Crescimento, um substituto do hGH com as mesmas características do hormônio original, porém, com muito menos contra-indicações.
O Pró-Hormônio do Crescimento é um complexo de glicoaminoácidos associados a substâncias de origem vegetal reguladoras da insulina e ativadoras do IGF-1. O IGF-1 (Insulin-Like Growth Factor-1), como vimos, é capaz de reverter alguns transtornos causados pela idade, como aumento de colesterol, perda muscular e enfraquecimento das funções mentais e neurológicas. A diferença entre o tratamento com Pró-Hormônio do Crescimento e com o próprio Hormônio do Crescimento, é que o pró-hormônio estimula a glândula a liberar o hormônio produzido pelo próprio organismo, enquanto o hGH puro inibiria a hipófise de produzi-lo.
Entre os benefícios propalados ao Pró-hGH estariam:
1.
Aumento da massa muscular.
2.
Redução da gordura corporal.
3.
Melhora de todos os tecidos incluindo a pele através da redução de rugas.
4.
Restauração do tecido capilar.
5.
Restauração da cor do cabelo.
6.
Aumento na energia.
7.
Aumento na função sexual.
8.
Melhora nos níveis de colesterol ldl/hdl.
9.
Restauração do tamanho do fígado, pâncreas, coração e outros órgãos que encolhem com a idade.
10.
Melhora na visão.
11.
Melhora da memória.
12.
Melhora no humor e no sono.
13.
Normalização da pressão arterial.
14.
Aumento da resistência e fluxo sanguíneo para o coração.
15.
Melhora no sistema imunológico.
O Fator do Crescimento do Tipo Insulina, o IGF-1, estimulado pelo Pró-hGH, atualmente é mais seguro e tão potente quanto o próprio hGH. Algumas pesquisas têm mostrado que o Hormônio do Crescimento tem a capacidade de revertes algumas alterações do envelhecimento, tais como, fazer os cabelos voltarem a crescer e a recuperar sua cor normal, tornar a pele mais fina e delicada, diminuir as rugas e a flacidez da pele, tornar as unhas brilhantes e resistentes, recupera a musculatura, faz desaparecer massa gordurosa excedente, recalcifica os ossos, recupera os ligamentos e articulações.
Até recentemente, a terapia com hormônio do crescimento só estava disponível através de injeções muito caras e difíceis de usar. O hormônio usado por via oral era destruído pelos ácidos no estômago e não chegava a ser absorvido pelo organismo, devendo sua administração ser injetável. Mas já existem substâncias naturais capazes de aumentar os níveis de Hormônio do Crescimento em níveis bastante satisfatórios. Agora, com o Pró-hGH, há estimulação do IGF-1, chamado Pró-Hormônio do Crescimento, que pode ser usado por via oral.
Efeitos Indesejáveis
Para conduzir um tratamento de reposição do Hormônio do Crescimento é preciso vivência clínica e experiência. Quando bem conduzido o tratamento é completamente seguro, incapaz de causar mal ao paciente.
Parte dos efeitos ocasionados pelo hGH é produzida pela sua atuação direta, outra parte é devida à ação da IGF-1 como normalmente é conhecida. A IGF-1 é produzida no fígado a partir da metabolização do hGH e, ao contrário do próprio hGH, tem uma vida longa. Uma das mais importantes ações do hormônio do crescimento no organismo humano está ligada a sua capacidade de atuar como os anabolizantes ao nível muscular, isto é, promovendo o aumento da massa muscular.
As pessoas que se automedicam com Pró-hGH, podem sofrer efeitos colaterais decorrentes de doses mais altas. Entre esses efeitos observa-se a sobrecarga cardíaca por inchaço do músculo, crescimento de tumores já existentes, aumento das mamas, do queixo, das cartilagens, das orelhas, do nariz e até das mãos e dos pés. Outra prática perigosa e comum nos pacientes com Vigorexia é turbinar o efeito do Hormônio do Crescimento com doses extras de insulina. Isso pode acabar levando à morte.
Há fortes suspeitas de que doses imprudentes de Hormônio do Crescimento deflagrem quadros de diabetes, isso quando há predisposição genética para a doença. Há ainda suspeitas de que doses a mais desse hormônio estejam relacionadas ao desenvolvimento de câncer. Como a droga estimula a multiplicação celular, também estimularia o crescimento de tumores malignos. Mas, até agora, nada disso é inquestionavelmente provado. São apenas suspeitas.
Tendo em vista o fato dos efeitos determinados pelo hGH serem permanentes, parece muito sensato que esta substância só deva ser utilizada por um médico especializado e experiente.
DHEA
Pró-hGH
Melatonina
Ballone GJ - hGH - in. PsiqWeb Psiquiatria Geral, Internet, disponível em
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